Viveu tão pouco,
Logo você, que achei que viveria para sempre...
Ai, minha linda!
Como é difícil pensar
Em toda a alegria e carinho que você nos deu
E não saber se a retribuição foi à altura.
E me vem à cabeça mil pensamentos e sensações de impotência.
De achar que nada foi suficiente, ou que eu podia ter feito mais.
E se...
E se...
E se...
Tantos "se"s que não se calam!
Que gritam e me torturam.
Que falta da minha gatinha...
Nem sei se é certo dizer isso, afinal, não posso me achar sua dona.
Você não era um brinquedo
Que a mim coubesse possuir.
Você também não é substituível,
mas acho que era algo meu,
já que sua partida me faz falta e me causa tanta dor.
As lembranças deixaram um buraco,
a partida repentina sangra em mim.
Já sei o que perdi,
Sei o que era meu e se foi: uma amiga.
Adeus, minha amiguinha.
Muito obrigada.
4 comentários:
Oi Flor,
Doi a saudade... mas a dor é amenizada com o tempo né???? Precisando estamos aqui...
Obrigada, linda!
Tomara que essa dor amenize logo. Está insurpotável e não há sinal de conformidade.
Sei bem como é! Perdi uma que já tinha 15 anos de idade! Acredita? pior que ela nem morreu, sumiu. Um dia acordei e nunca mais vi... Mas a gente acaba acostumando. A saudade fica sim! Esses animais lindos são parte da família. E como!
Snif! Hj temos a Celina, filhinha da Frida e que trás muita alegria. :)
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